Prender a respiração. Afundar. Segurar o ar nos pulmões o máximo que pode. Emergir. Expirar.
Acho que a sensação é quase essa. A única diferença é que eu não acho o chão pra pegar o impulso, içar meu corpo rumo a superfície e tirar a cabeça da água.
A ansiedade me preenche como o ar preso em meus pulmões.
Não há água, nem impedimentos, mas o arsiedade continua preso aqui dentro.
Por qual razão?
Vejo essa folha em branco em minha frente, e me sinto perdida.
Uma folha em branco é uma superfície vasta de promessas. Cada espaço, por mais ínfimo que seja, está disposto e disponível para ser preenchido por aquilo que eu quiser. E isso me angustia.
E se o que eu transpôr pro papel não corresponder ao que minha imaginação traz à tona?
A borracha apaga o rastro do grafite, mas não o vergão que fica preso à folha.
Já percebeu como cada traço, dessa forma, se torna infinito?
Não se reconhece o peso da caneta até que se faça necessário lidar com suas consequências.
Acho que a sensação é quase essa. A única diferença é que eu não acho o chão pra pegar o impulso, içar meu corpo rumo a superfície e tirar a cabeça da água.
A ansiedade me preenche como o ar preso em meus pulmões.
Não há água, nem impedimentos, mas o arsiedade continua preso aqui dentro.
Por qual razão?
Vejo essa folha em branco em minha frente, e me sinto perdida.
Uma folha em branco é uma superfície vasta de promessas. Cada espaço, por mais ínfimo que seja, está disposto e disponível para ser preenchido por aquilo que eu quiser. E isso me angustia.
E se o que eu transpôr pro papel não corresponder ao que minha imaginação traz à tona?
A borracha apaga o rastro do grafite, mas não o vergão que fica preso à folha.
Já percebeu como cada traço, dessa forma, se torna infinito?
Não se reconhece o peso da caneta até que se faça necessário lidar com suas consequências.